PROFESSORES ANALÓGICOS, ALUNOS DIGITAIS, UMA PANDEMIA, UM PARADIGMA: E AGORA JOSÉ? SINERGIA EM SÃO CARLOS, A CONVIVÊNCIA LÍQUIDA NA ERA DA “IMEDIATEZ” DE INFORMAÇÃO
Resumo
Eis que o primeiro semestre do ano de 2020 é marcado pelo fenômeno de uma pandemia, tempos de isolamento social para não ser alcançado pelo “Fantasma que invadiu o Mundo”; este que venceu fronteiras, distâncias, ideologias, dogmas, religiões, e que não poupa ricos e pobres, homens ou mulheres, não distingue etnias e formações, muito menos autoridades, é indiferente à xenofobia, à intolerância, deixa parecer que tem predileção pelos mais idosos, além da “geriafilia”, também procura pelos mais fracos e muito que provável que não se atrai pelas crianças, no decorrer deste acontecimento surgiu a necessidade de elaborar este papel, uma inquietação de professor e pesquisador em metodologias ativas e BYOD. Assim pretende-se compartilhar uma reflexão sobre o mobile learning e as metodologias ativas como auxílio nas atividades de ensino aprendizagem no período de quarentena para o ensino superior e médio. Como pergunta do trabalho, a pandemia antecipa o estabelecimento do novo paradigma? Como objetivos implementar as tecnologias de comunicação e informação nas rotinas do ensino aprendizagem, demonstrar o mobile learning e metodologias ativas como processos para auxiliar o professor do século XXI. Refletir sobre a conectividade e ubiquidade da informação e seus reflexos na educação. Desenvolver uma visão holística do professor em um novo mindset.